Será o fim do varejo como nós o conhecemos? É a vez do varejo 2.0?

As experiências de compra dos consumidores estão cada vez mais diferenciadas. Não sei se vocês concordam, mas a maneira como compramos determinado produto não é mais a mesma de décadas passadas. Diante disso, fica uma pergunta no ar que é justamente o título desse post: “Será o fim do varejo como nós o conhecemos? É a vez do varejo 2.0?”

O conteúdo original desse post foi publicado no site Istoé Dinheiro, por Bruno GALO. O mesmo foi enviado via e-mail pelo leitor @rg_machado

Já imaginou aproveitar aquela brecha de tempo, enquanto espera o horário do voo no aeroporto ou o trem do metrô, para fazer uma comprinha rápida no supermercado? A ideia pode parecer surreal, mas, graças à tecnologia, ela já começa a se tornar realidade no Exterior e no Brasil. Inspirada em uma ação da rede varejista britânica Tesco, na Coreia do Sul, a companhia alemã SAP, especializada em softwares de gestão empresarial, acaba de inaugurar um Centro de Inovação para o Varejo em São Paulo. Entre as soluções apresentadas pela empresa, o destaque é uma “gôndola virtual”, em que painéis simulam prateleiras com a imagem de qualquer item de um supermercado, por exemplo.

Por meio de um aplicativo instalado no smartphone ou tablet do cliente, é possível fazer a leitura do código do produto, montar sua lista, fechar a compra e receber tudo em sua casa. No dia e até mesmo no horário combinado. Segundo Elia Chatah, gerente de soluções para o varejo da SAP, essa plataforma foi desenvolvida em parceria com a Ci&T, de Campinas, para o mercado brasileiro. “O consumidor cada vez mais deseja uma maior interatividade no momento da compra”, diz Chatah. Ele cita como exemplo dessa tendência uma pesquisa interna que identificou que 44% dos brasileiros já comparam preços por meio do smartphone antes de fechar a compra em uma loja física. Desde julho, a rede Pão de Açúcar também testa uma solução desenvolvida internamente de vitrine virtual, no shopping Cidade Jardim, na capital paulista.

“Registramos um aumento de 50% nos pedidos feitos por meio do iPhone”, afirma Andreia Dietrich, diretora de marketing do Pão de Açúcar. Além das gôndolas virtuais, outros projetos indicam que uma profunda transformação do varejo está em curso. Um desses exemplos é um espelho interativo, feito pela Intel e em testes nos EUA, pelo qual é possível provar uma roupa digitalmente. Outro caso é um aplicativo de realidade aumentada da fabricante de chips Qualcomm. Com o programa, a loja física ganha ares de site na tela do smartphone. “Temos observado uma convergência entre as vendas online e a offline, com a tecnologia digital tornando o processo de compra mais conectado”, afirma Alberto Sorrentino, sócio da consultoria GS&MD.

Só para completar, tem um vídeo da TESCO que ilustra muito bem o artigo do Bruno GALO.

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