Ghost Writer – Solução ou ameaça?

Esses dias li uma matéria na revista Super Interessante que destacava o sucesso da carreira de quem se torna Ghost Writer – profissão legítima!
“Ghost writer (escritor fantasma, em português) é a expressão inglesa que designa o profissional de alto nível especializado em prestar serviços de redação de textos a outras pessoas que não têm tempo ou não têm jeito para escrever.

O ghost writer trabalha silenciosamente, recebe sua remuneração profissional e depois desaparece para sempre (daí a designação de fantasma) mantendo inviolável o segredo de sua participação naquela obra. A propriedade intelectual da obra fica para a pessoa que o contratou e pagou seus serviços.

Ninguém, absolutamente ninguém, fica sabendo que ela utilizou os serviços de um escritor fantasma. É ela que assina o trabalho, que recebe os respectivos direitos autorais, que desfruta da fama e da glória que a obra possa render.”

Vamos entender um pouco mais das atividades dos especialistas – “O ghost writer redige para você, por encomenda e mediante contrato, aquilo que você deseja escrever, mas não pode ou não quer escrever: livro, artigo, discurso, conferência, carta, relatório de trabalho, folheto propagandístico etc. “

Toda essa explicação, me trouxe vários questionamentos

1 – Essa matéria alerta ou incentiva?
2 – Os Ghost Writers são os assessores de imprensa sem diploma?
3 – Teremos impacto nas profissões da área de comunicação uma vez que todos podem tornar-se um Ghost Writer?
4 – As empresas abrirão vagas com esse ‘perfil’?
5 – Essa é, de fato, uma atividade ética?

Ficam as questões para reflexão.

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3 respostas

  1. Ótimo isso. Muito interessante. Sou redator publicitário e é melhor algo como isso ai do que escrever intermináveis textos para clientes completamente burros ou até mesmo analfabetos. Se o cara não faz questão de ganhar os méritos. Por que não? Bruce Waine e Clarck Kent fazem isso. hehe

  2. Na minha opinião não funcionaria, porque muitas pessoas que escrevem livros na nossa área ganham $ depois como palestrante certo?

    Como um cara que não sabe escrever vai fazer palestra sobre algo que não domina?

  3. Agora que todo mundo pode ser jornalista, por exemplo, todo mundo que sabe escrever (ou acha que sabe) também vai querer ser redator! Estamos diante da banalização dos profissionais de comunicação, pelo menos os da área da escrita…

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