Ganho o que mereço?

Quando almejamos um cargo em uma empresa, diversos fatores contribuem para torná-lo atrativo. Além do salário, existem inúmeros benefícios como bonificações de rendimento, participações no lucro, plano de saúde, seguro de vida, 14° salário, entre outros. Mas dentre todos esses, o que traz mais satisfação para nós realmente é a remuneração no fim do mês. Afinal, é algo mais concreto, e que permite fazer planejamentos, realizar sonhos e atingir objetivos financeiros.

O mercado tem se capacitado cada vez mais e a disputa por uma vaga tem se tornado mais árdua, portanto a necessidade de estar bem preparado, qualificado é primordial. Porém outros candidatos também se preparam e buscam fazer a diferença, e os empregadores sabem disso, portanto, nem sempre é possível receber um salário compatível ou desejado por seu grau de qualificação. Mas, afinal de contas, sabemos reconhecer o que é um bom salário?

O que buscamos como profissionais, ao longo de nossa carreira, é obter excelentes resultados, que proporcionem um crescimento contínuo. Mas essa evolução não ocorre de repente. É necessário passarmos por diversas etapas em nossa vida profissional que nos acrescentará e experiência e nos capacitará a ocupar posições mais elevadas, e, com isso, usufruir de uma renda satisfatória. Para identificarmos se o que recebemos pelo nosso trabalho é justo, devemos analisar a troca de benefícios existente entre nós e nosso superior.

Vendemos nosso conhecimento ao empregador quando prestamos os serviços dos quais somos destinados, então é necessário que haja consciência de que se há pouco conhecimento, conseqüentemente, o retorno é menor. É importante refletir em alguns elementos fundamentais:

• Estou me dedicando ao máximo em meu trabalho?
• Tenho buscado me qualificar?
• Minha qualificação é compatível com o cargo que ocupo?
• Faço as atividades com prazer ou por obrigação?
• Busco realmente atingir os objetivos da empresa?

Se as respostas forem positivas, é mais do que justo o desejo pelo reconhecimento financeiro. Antes de mais nada, devemos esquecer a ansiedade e pelo aumento da renda e buscar soluções criativas, ser proativos, ter iniciativa, mostrar que merecemos ser recompensados por nossa dedicação. É claro que isso tudo é muito diferente de ser um “capacho”. Um bom profissional sabe como mostrar serviço sem ser “bajulador de patrão.”

Ficar reclamando do salário também não adianta, só vai trazer desgaste a você a seus colegas e até mesmo a seus superiores. Isso mostra imaturidade profissional e, principalmente em épocas de crise, não resolve nada. Tenha visão de futuro. Plante bons relacionamentos e construa uma carreira sólida. Saiba esperar e não troque de emprego ao primeiro sinal adverso. Credibilidade no mercado é um dos pontos-chave para a valorização do profissional.

(adaptado de www.administradores.com.br)

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