Quem nunca ouviu falar que “uma imagem vale mais que mil palavras”? Todo mundo. Inclusive àqueles que nada têm a ver com o mundo da comunicação. Mas não é apenas a imagem que faz contraponto com o texto não, temos a imagem em forma de fotografia – clássico da expressão da comunicação não falada, mas também temos a caricatura, a charge etc…
Vivemos num mundo aberto para a diversidade nas formas de comunicação, pesquisas mostram, inclusive que, as empresas que aderiram às redes sociais como facebook e twitter, aumentaram sua receita em 18%.
Mas há um outro lado, o lado B da comunicação que nem todos gostam de abordar. As mídias que chamamos popularmente de ‘fofocas’. Quem nunca leu uma revista ou acessou um site de fofocas e ficou ali, se deliciando com informações da vida alheia? Nem adianta negar, nem que seja escondido, quando ninguém vê, no banheiro, na sala de espera do dentista, todo mundo lê! Mas jura de pé junto que não. Por quê?
Por que esse tipo de leitura não acrescenta e temos que ler apenas o que gera conhecimento? Porque esse tipo de leitura está caracterizada como leitura de pessoas de baixo poder aquisitivo? Ninguém explica, mas continua lendo…
Uma coisa não podemos negar – Existe público e demanda mais que suficientes….
Pesquisa rápida:
Veículo Impresso – Caras, Contigo, Tititi, Minha Novela
Veículo Eletrônico – Babado, O fuxico, Globo.com/Entretenimento
O site TMZ dos EUA, era relacionado às fofocas mas foi o primeiro veículo a anunciar a morte de Michael Jackson, a partir daí, passou a ser site de notícia, a ser reconhecido e indicado. Se não tivesse o furo de reportagem, a imagem teria mudado? Qual o critério para ter credibilidade perante aos outros meios de comunicação? Quem os estabeleceu?
Enfim, uma gama astronômica de leituras variadas, todas sobre o mundo das celebridades que os anônimos fingem desconhecer.
O que deixo para reflexão é simples. Isso é, ou não é comunicação?
Uma resposta
É mais uma forma de comunicação, menos que demasiadamente tendenciosa e tida como sensacionalista. O que não se pode negar é que se consegue divulgar por meio desse tipo de veículo para uma determinada fatia do mercado com uma boa eficiência.
Abraços e parabéns pelo artigo!